sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Informação sobre H1N1 para pessoas com deficiência

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A Organização Mundial de Saúde declarou a pandemia do vírus H1N1 (2009) no nível 6. Como permanece a ameaça de expansão desta doença, devem ser adotadas ações preventivas para evitar riscos associados a contrair este vírus. Pessoas com deficiências e problemas crônicos de saúde, particularmente aqueles com comprometimentos na função respiratória ou imunodeficiências, devem se acautelar e dar especial atenção às advertências da saúde pública, procurando evitar a infecção pelo vírus.

Portadores de problemas respiratórios crônicos, ou com histórico de infecção respiratória, devem procurar se proteger de vírus de qualquer influenza, porque tais infecções viróticas frequentemente causam complicações severas.
Se a função respiratória já é comprometida por doença, inaptidão ou condição crônica, os sintomas coincidentes com vírus de H1N1 podem ser muito graves.
Além disso, certos medicamentos prescritos para tratamento de doenças que não sejam influenza podem afetar função respiratória, aumentando riscos associados ao vírus de H1N1.
Para evitar o contágio pelo vírus de H1N1, aconselham-se medidas extras de segurança a qualquer portador de imunodeficiência, crônica ou aguda, ou quem estiver sob efeito de medicamentos para tratamento de câncer, recuperação de transplantes de órgãos, ou outros, pelo grande risco de graves complicações associadas àquelas decorrentes do vírus de influenza, inclusive H1N1, como febre e dificuldade respiratória.
Estão em grande risco de contrair o vírus da influenza e, portanto, devem procurar evitar qualquer contato com ou exposição ao vírus H1N1, pessoas com deficiência ou com doenças crônicas (como pessoas com condições reumáticas e outras doenças sistêmicas) sob medicação com imunossupressivos, ou que podem apresentar efeitos colaterais a imunossupressivos.
Medidas extras de prevenção devem ser tomadas por pessoas em maior risco de terem complicações com a influenza decorrentes de condições pré-existentes.
Além de evitar contato com aqueles apresentando sintomas da doença ou já a contraíram, tais pessoas mais suscetíveis devem recorrer à lavagem de frequente das mãos e cobrir a boca e o nariz ao espirrar. Convém ainda se preparar para um eventual longo período em casa, evitando contato com pessoas contaminadas em lugares públicos, tais como, estocar tanto alimentos não perecíveis como frutas, legumes e laticínios que podem ser refrigerados ou que se mantenham frescos por alguns dias. Sugerem-se também estoques de medicamentos e qualquer outro material médico ou pessoal em quantidades suficientes para permitir uma pessoa a ficar em casa durante uma semana ou mais, quando as autoridades informam que um alto nível de infecção na comunidade. Os cuidadores de pessoas que necessitam de homehealth ou assistência constante e/ou diária devem ser alertados sobre complicações decorrentes de se contrair o vírus H1N1.
Como máscaras podem prejudicar respiração e causar complicações respiratórias adicionais, portadores de distúrbios respiratórios devem consultar um médico antes de usar máscaras. Qualquer pessoa com deficiência ou doença crônica ou pré-existente que apresenta sintomas da influenza A ou julga ter sido exposta ao vírus H1N1 deve procurar um médico.

Fonte: Agência Inclusive

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