segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Rio ganha um dos mais modernos laboratórios de células-tronco

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O centro custou R$ 4 milhões e é o resultado de uma parceria do Ministério da Saúde, da Fundação de Financiamento de Estudos e Projetos, do CNPQ e do BNDES

Uma notícia boa para a saúde dos brasileiros: O Rio de Janeiro acaba de ganhar um dos mais modernos laboratórios do mundo para pesquisas com células-tronco.
Células tronco embrionárias já estão sendo reproduzidas no Rio e distribuídas para vários centros de estudos no Brasil. O laboratório, que funciona no Hospital Universitário do Rio, custou R$ 4 milhões e é o resultado de uma parceria do Ministério da Saúde, da Fundação de Financiamento de Estudos e Projetos, do CNPQ e do BNDES.
A equipe de cientistas, que é exclusiva, além de ter mais condições para aprofundar as pesquisas, agora poderá cooperar com outras universidades, como a USP, de São Paulo.
O mundo que envolve os estudos sobre a célula-tronco embrionária ainda é muito recente. Somente, há dez anos, o cientista americano James Thonson isolou a primeira célula humana. Por isso, não há um caminho definido a ser seguido. Mas, sem dúvida, o laboratório tem uma das estratégias científicas mais avançadas.
Ele está capacitado para gerar conhecimentos valiosos para a descoberta de novos medicamentos e para decifrar muitos segredos que o nosso corpo ainda esconde.
“A expectativa é que se possa, pelo menos, identificar novos tipos de medicamentos ou novos procedimentos a médio e longo prazo para doença de parkinson, lesão de medula espinhal, vários tipos de doença do coração, doença do fígado, diabetes”, afirma o diretor do laboratório Stevens Rehen.
Também das células-tronco, podem surgir medicamentos para a esquizofrenia. Doença que ainda não tem remédio especifico, nem cura. Para a ciência os benefícios que podem surgir com o aprofundamento das pesquisas são incalculáveis. E o Brasil está no mesmo rumo dos países desenvolvidos.
“O Brasil está de fato na fronteira, em algumas áreas especificas da terapia celular e caminhando muito bem em outras também. É um momento muito peculiar da pesquisa em terapia celular no país”, acrescenta Stevens.




Fonte: Bom dia Brasil - 28/12

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