quinta-feira, 13 de maio de 2010

CPB lança Academia Paraolímpica Brasileira

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Programa irá fomentar a pesquisa, a formação e a publicação sobre o Esporte Paraolímpico.

Um marco histórico para o Esporte Paraolímpico Brasileiro. Foi assim que o presidente do Comitê Paraolímpico Brasileiro (CPB), Andrew Parsons, definiu a Academia Paraolímpica Brasileira (APB), lançada em 10 de maio, em Uberlândia (MG). “Certamente hoje estamos escrevendo algumas das páginas mais importantes do Esporte Paraolímpico Mundial”, afirmou Parsons.
A cerimônia de lançamento da APB aconteceu na Universidade Federal de Uberlândia (UFU), que sedia também o primeiro Centro de Formação de Profissionais do Esporte Paraolímpico (CEFEP).
Andrew Parsons explicou que a Universidade Federal de Uberlândia foi a escolhida para ser sede do CEFEP por ter sido primeira instituição a se por à disposição. “A UFU respira Esporte Paraolímpico, foi uma escolha natural”, justificou Parsons, lembrando que Uberlândia foi a primeira cidade do país a ter uma instalação esportiva com nome de um atleta paraolímpico – a pista Ádria dos Santos.

A Academia Paraolímpica Brasileira

A APB é baseada em três pilares: relação institucional com o meio acadêmico; publicações; e formação de recursos humanos. Para tanto, o CPB firmou ontem a parceria com a UFU, e assinará também com a Unicamp e a Unifesp. Além disso, está programado para setembro o lançamento do primeiro livro com o selo da Academia, pela editora Atheneu.
Mas é no último item, da formação, que está o CEFEP, inaugurado ontem, em Uberlândia. É de lá que serão elaborados, organizados e ministrados os cursos de formação de profissionais do Esporte Paraolímpico, sejam presenciais ou a distância.
“Precisamos sistematizar nosso conhecimento, incrementar o nível do Esporte Paraolímpico, produzir novos saberes e aproveitar os já existentes no mais alto nível. A APB pretende formar árbitros, classificadores, técnicos, para melhorar o serviço que oferecemos aos nossos atletas”, explicou Parsons.
“Esse centro com certeza trará uma nova etapa para o esporte brasileiro, assim como foi a Lei Agnelo Piva”, avaliou o deputado federal Gilmar Machado (PT/MG). Gilmar Machado lembrou que, quando foi relator da Lei Agnelo Piva, em 2001, foi o autor da emenda que obrigava que o CPB e o COB reservassem um percentual do valor recebido para o esporte escolar e universitário. E é essa verba que viabilizou a instalação da Academia Paraolímpica Brasileira.

Fonte: Portal Vida Mais Livre

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