Os paraplégicos são os protagonistas do longa, mas não espere um filme deprê sobre discriminação ou falta de oportunidades. "Murderball" é um documentário sobre um esporte bem agressivo, o rúgbi para paraplégicos, no qual os jogadores utilizam cadeiras com rodas especiais --a modalidade era chamada de "murderball" (bola assassina) quando foi criada.
O filme registra a rivalidade entre duas equipes: de um lado, os EUA, espécie de "dream team" da categoria, considerados imbatíveis e arrogantes; do outro, o Canadá, seleção que começou a evoluir com o técnico Joe Soares --atleta veterano que era da equipe norte-americana e se bandeou para os irmãos do Norte quando foi cortado.
Essa disputa é acirrada logo no início, quando o Canadá surpreendentemente conquista o título mundial (contra os EUA) na Suécia, em 2002. Até o fim do filme, eles vão se encontrar novamente, na briga pelo sonhado lugar mais alto do pódio da Paraolimpíada de Atenas, em 2004.
Enquanto a nova peleja não acontece, os diretores acompanham o cotidiano de Soares --que é tão disciplinador em casa, com o filho pré-adolescente, quanto com o time-- e de jovens atletas da equipe norte-americana --em especial, o "bad boy" Mark Zupan.
Entre os treinamentos, Zupan e outros companheiros desempenham uma função social, visitando escolas públicas ou centros de reabilitação, onde mostram para crianças não-deficientes e adultos recém-acidentados que a vida segue.
Fonte: Folha Online
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ótimo essa difusão e divulgação do MURDERBALL pois creio que este documentario ajuda na desmitificação dos esportes paraolimpicos e mais ainda da vida de pessoas com deficiência física. Sugiro que leiam o que escrevi sobre o filme no InfoativoDefNet, com o título "quando as cadeiras de rodas se chocam em nós"...um abraçodoce a voces do DEFICIENTE ALERTA Dr ´Jorge Márcio
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