A reforma ortográfica, que tanto ouvimos falar, está presente também na vida das pessoas com deficiência visual. Pois, é, O Braille também tem que passar a ser escrito seguindo as novas regras do português.
Mas, e por que não seria?
Vamos lá.
Na prática, “o Braile” é caracterizado por seis salientes pontinhos, de onde é possível se fazer 63 combinações, atingindo letras com ou sem acentos, algarismos, sinais algébricos e notas musicais.
Mas, e por que não seria?
Vamos lá.
Na prática, “o Braile” é caracterizado por seis salientes pontinhos, de onde é possível se fazer 63 combinações, atingindo letras com ou sem acentos, algarismos, sinais algébricos e notas musicais.
L. Braille, que era cego desde os três anos, faleceu em 1852, vítima de tuberculose, mas sua técnica se espalhou pelo mundo, tornando a vida de milhares de cegos totalmente funcional, afastando dos mesmos quaisquer resquícios de imobilidade intelectual. Estima-se que um cego consiga ler duzentas palavras por minuto, utilizando o Braile.
Fonte figura: PharmaBraille
Então, para se criar um texto em Braille o escritor terá que colocar palavra por palavra, incluindo pontuação, acentuação entre otras cositas más da nossa língua. Com isso, é de grande que se produza textos em Braille obedecendo todas (ou a maioria) das regras da língua portuguesa, e agora essa atenção deverá ser redobrada, tentando acompanhar a reforma ortográfica.
http://extralibris.org/ergonomia/o-braille-e-a-reforma-ortografica
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