Obra, entre a Paulista e a Rua 13 de Maio, vai custar R$ 450 mil
Cristiane Bomfim
Um trecho de 500 metros da Avenida Brigadeiro Luis Antônio terá calçadas novas nos dois sentidos. A reforma dos passeios entre a Avenida Paulista e a Rua 13 de Maio deverá custar à Prefeitura cerca de R$ 450 mil. O modelo das novas calçadas será igual ao da Paulista: feita em blocos de concreto, sem degraus, com guias rebaixadas obedecendo às normas de acessibilidade nas esquinas, faixas de pedestres e recuos reservados para carga e descarga.
A obra ainda está em fase de licitação e a Secretaria de Coordenação das Subprefeituras afirma que ainda não é possível determinar prazos para a conclusão. Depois de iniciada, a obra deve durar, por determinação da Subprefeitura da Sé, responsável por esta área, cinco meses.
Para quem desce a pé a Brigadeiro, o percurso até a Rua 13 de Maio dura, em média, seis minutos. No caminho, o pedestre encontra cerâmicas faltando, desníveis, alguns buracos e tampas de acessoa a redes subterrâneas soltas. Os degraus estão concentrados após a Rua Doutor Fausto Ferraz, na metade do trecho que será reformado. Caberá à empresa escolhida para realizar o serviço a recolocação de todo o mobiliário urbano, como orelhões, pontos de ônibus e placas de sinalização.
"A gente que passa aqui sempre já sabe onde estão os buracos e aí desvia. Mas a calçada é perigosa principalmente para as mulheres que usam salto e idosos. Cadeirantes quase não passam aqui", afirma a supervisora de limpeza Maria do Socorro, de 35 anos.
O responsável pela loja de doces Primos Doces, Thiago Masi, de 28 anos, prevê queda nas vendas enquanto a calçada for transformada em canteiro de obras. "É sempre um incômodo. Vai ter pessoas trabalhando na frente da loja, cones de sinalização, isolamento e as clientes não vão conseguir entrar. Além disso, tem calçadas muito piores que esta", diz. A loja fica no número 2.042 da avenida.
Mesmo com o "incômodo" temporário, Thiago acha importante a reforma. "Isso vai deixar a avenida mais bonita, trará mais conforto para os pedestres, principalmente cadeirantes."
A Prefeitura informou, por nota, que a Brigadeiro foi incluída no Programa Emergencial de Calçadas (PEC) por fazer parte do sistema viário estrutural da cidade. Na região central deverão passar por reformas as calçadas da Rua 13 de Maio, Avenida Liberdade e Rua Lins de Vasconcelos. A Prefeitura não deu prazos.
Na capital paulista, há 30 mil km de passeios públicos, mas apenas 440 km estão em boas condições. São as calçadas que passaram por reformas pela administração municipal entre 2005 e 2008.
Foto: Google
Cristiane Bomfim
Um trecho de 500 metros da Avenida Brigadeiro Luis Antônio terá calçadas novas nos dois sentidos. A reforma dos passeios entre a Avenida Paulista e a Rua 13 de Maio deverá custar à Prefeitura cerca de R$ 450 mil. O modelo das novas calçadas será igual ao da Paulista: feita em blocos de concreto, sem degraus, com guias rebaixadas obedecendo às normas de acessibilidade nas esquinas, faixas de pedestres e recuos reservados para carga e descarga.
A obra ainda está em fase de licitação e a Secretaria de Coordenação das Subprefeituras afirma que ainda não é possível determinar prazos para a conclusão. Depois de iniciada, a obra deve durar, por determinação da Subprefeitura da Sé, responsável por esta área, cinco meses.
Para quem desce a pé a Brigadeiro, o percurso até a Rua 13 de Maio dura, em média, seis minutos. No caminho, o pedestre encontra cerâmicas faltando, desníveis, alguns buracos e tampas de acessoa a redes subterrâneas soltas. Os degraus estão concentrados após a Rua Doutor Fausto Ferraz, na metade do trecho que será reformado. Caberá à empresa escolhida para realizar o serviço a recolocação de todo o mobiliário urbano, como orelhões, pontos de ônibus e placas de sinalização.
"A gente que passa aqui sempre já sabe onde estão os buracos e aí desvia. Mas a calçada é perigosa principalmente para as mulheres que usam salto e idosos. Cadeirantes quase não passam aqui", afirma a supervisora de limpeza Maria do Socorro, de 35 anos.
O responsável pela loja de doces Primos Doces, Thiago Masi, de 28 anos, prevê queda nas vendas enquanto a calçada for transformada em canteiro de obras. "É sempre um incômodo. Vai ter pessoas trabalhando na frente da loja, cones de sinalização, isolamento e as clientes não vão conseguir entrar. Além disso, tem calçadas muito piores que esta", diz. A loja fica no número 2.042 da avenida.
Mesmo com o "incômodo" temporário, Thiago acha importante a reforma. "Isso vai deixar a avenida mais bonita, trará mais conforto para os pedestres, principalmente cadeirantes."
A Prefeitura informou, por nota, que a Brigadeiro foi incluída no Programa Emergencial de Calçadas (PEC) por fazer parte do sistema viário estrutural da cidade. Na região central deverão passar por reformas as calçadas da Rua 13 de Maio, Avenida Liberdade e Rua Lins de Vasconcelos. A Prefeitura não deu prazos.
Na capital paulista, há 30 mil km de passeios públicos, mas apenas 440 km estão em boas condições. São as calçadas que passaram por reformas pela administração municipal entre 2005 e 2008.
Foto: Google
Fonte: O Estado de São Paulo
DEFICIENTE ALERTA foi criado para orientar,educar,protestar e ajudar todos com deficiência. www.deficientealerta.blogspot.com
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