O ESQUIADOR PARAOLIMPICO NORTE-AMERICANO CHRIS WADDELL CHEGOU AO UHURU, O TOPO DO MONTE KILIMANJARO, NO DIA 30 DE SETEMBRO, USANDO UM GUADRICICLO ESPECIALMENTE DESENVOLVIDO PARA ELE.
A MAIOR PARTE DO TEMPO olhando para o chão, com uma almofada de apoio no peito - que também servia de guidão - e um banco especial segurando suas pernas diretamente abaixo de seu torso, Chris Waddell girava com as mãos os pedais de seu veículo de quatro rodas, que se movia como uma Land Rover lunar sobre rochas e cascalho. Apesar da intensidade do esforço por causa da altitude e da posição antinatural do pescoço necessária para olhar para cima, ele fazia contato com os olhos e conversava com a equipe enquanto manobrava pela pedregosa e muitas vezes arriscada rota de 46 quilômetros ao topo da montanha mais alta da África, de 5.895 metros
Chris chama seu veiculo de “Bomba”,”a mais legal” na gíria Suaíli o quadriciclo pesa 21 quilos, passa por todo tio de terreno e é alimentado somente pela energia do braço de quem o guia.
E foi o que ele fez no dia 30 de setembro, quando se tornou o primeiro paraplégico no pico do Kilimanjaro, mesmo sem ter atingido sua meta de fazê-lo sem ajuda. Um dia antes do ataque ao cume, Chris chegou a um obstáculo que não poderia superar sozinho. A 5.577 metros de altitude, um muro de pedras grandes, tipo boulder, impossibilitou que ele e Bomba prosseguissem, e o esquiador teve que usar a assistência para passar por cima das pedras e continuar sua jornada.
O objetivo dele, que treinou por quase dois anos para a empreitada, era "levar luz para a comunidade de portadores de necessidades especiais e mostrar ao mundo a importância de ver a pessoa, não a cadeira de rodas".
Leia o blog de Chris Waddell em: one-revolution.com
A MAIOR PARTE DO TEMPO olhando para o chão, com uma almofada de apoio no peito - que também servia de guidão - e um banco especial segurando suas pernas diretamente abaixo de seu torso, Chris Waddell girava com as mãos os pedais de seu veículo de quatro rodas, que se movia como uma Land Rover lunar sobre rochas e cascalho. Apesar da intensidade do esforço por causa da altitude e da posição antinatural do pescoço necessária para olhar para cima, ele fazia contato com os olhos e conversava com a equipe enquanto manobrava pela pedregosa e muitas vezes arriscada rota de 46 quilômetros ao topo da montanha mais alta da África, de 5.895 metros
Chris chama seu veiculo de “Bomba”,”a mais legal” na gíria Suaíli o quadriciclo pesa 21 quilos, passa por todo tio de terreno e é alimentado somente pela energia do braço de quem o guia.
E foi o que ele fez no dia 30 de setembro, quando se tornou o primeiro paraplégico no pico do Kilimanjaro, mesmo sem ter atingido sua meta de fazê-lo sem ajuda. Um dia antes do ataque ao cume, Chris chegou a um obstáculo que não poderia superar sozinho. A 5.577 metros de altitude, um muro de pedras grandes, tipo boulder, impossibilitou que ele e Bomba prosseguissem, e o esquiador teve que usar a assistência para passar por cima das pedras e continuar sua jornada.
O objetivo dele, que treinou por quase dois anos para a empreitada, era "levar luz para a comunidade de portadores de necessidades especiais e mostrar ao mundo a importância de ver a pessoa, não a cadeira de rodas".
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Fotos de Mike Stoner
Fonte: Blog Movimento Superação
DEFICIENTE ALERTA foi criado para orientar,educar,protestar e ajudar todos com deficiência. www.deficientealerta.blogspot.com
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