sexta-feira, 12 de março de 2010

Brasil terá esporte de gelo em cadeira de rodas

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Comitiva brasileira vai a Vancouver acompanhar Paraolimpíadas de Inverno e conhecer modalidade esportiva.

Apesar de não contar com atletas competindo nas Paraolímpiadas de Inverno, que começam no próximo dia 12, o Brasil terá uma equipe em Vancouver, que irá observar as provas do curling em cadeira de rodas. Edílson Alves, o Tubiba, diretor técnico do Comitê Paraolímpico Brasileiro (CPB), irá com o presidente, Eric Leme Maleson, e a secretária geral, Lisa Papandrea, ambos da Confederação Brasileira de Desportos no Gelo (CBDG), para fazer esse trabalho.
“Nós vamos conhecer melhor a modalidade e fazer contato com os países que já a desenvolvem há mais tempo para firmar parcerias e facilitar o desenvolvimento do curling no Brasil”, explica Tubiba. A modalidade será a primeira paraolímpica de inverno a ser desenvolvida no Brasil. A ideia é que o Brasil possa ter uma equipe para participar dos Jogos em Sochi, na Rússia, em 2014.
A escolha do curling em cadeira de rodas para ser a primeira modalidade paraolímpica de inverno a ser desenvolvida no país pela facilidade: é praticada numa pista de gelo artificial.

O curling em cadeira de rodas

Se o início do curling convencional se perde nos séculos, o curling em cadeira de rodas tem uma história bastante recente. A primeira copa do mundo da modalidade foi em 2000, na Suíça, com três times apenas: dois do país sede e um da Suécia.
Foi nesta oportunidade que o curling em cadeira de rodas foi regulamentado. Desde 2002 o campeonato mundial da modalidade acontece anualmente. Mas foi apenas em 2006 que a modalidade entrou para o programa dos Jogos Paraolímpicos de Inverno, em Torino. Hoje o curling em cadeira de rodas é praticado em 24 países.

Fonte: Vida Mais Livre

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