Livro orienta prefeituras, órgãos públicos, construtoras, arquitetos e a comunidade acadêmica sobre a adoção do Desenho Universal (DU) nos projetos de habitação de interesse social, inclusive nos espaços privativos dos imóveis e nas áreas de uso comum.
O livro “Desenho Universal na Habitação de Interesse Social”, lançado pelas Secretarias Estaduais de Habitação, e dos Direitos da Pessoa com Deficiência, vai orientar prefeituras, órgãos públicos, construtoras, arquitetos e a comunidade acadêmica sobre a adoção do Desenho Universal (DU) nos projetos de habitação de interesse social, inclusive nos espaços privativos dos imóveis e nas áreas de uso comum.
"Todos os novos projetos da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU) contemplam a acessibilidade. A moradia precisa atender a pessoa em todas as etapas da vida e em qualquer situação", disse o secretário da Habitação, Lair Krähenbühl. Pare ele, "as novas casas e bairros inclusivos, que integram o Programa Habitacional do Estado, certamente contribuirão para ampliar os direitos dos cidadãos".
Esse modelo de casa atende aos parâmetros de acessibilidade do DU, que estabelece um conceito arquitetônico adaptável para facilitar o uso da moradia por qualquer indivíduo com dificuldade de locomoção, temporária ou permanente, sem causar impactos expressivos no custo das obras.
"O Desenho Universal é um fator decisivo quando o objetivo é construir uma sociedade mais igualitária, que prioriza a eliminação das barreiras arquitetônicas e ambientais. Trata-se da evolução de um conceito, e a sua aplicação na habitação é um ato de respeito aos direitos humanos", enfatizou a secretária dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Linamara Rizzo Battistella.
O novo padrão das casas foi desenvolvido pela Secretaria de Estado da Habitação, em parceria com a Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência e a Associação Brasileira de Escritórios de Arquitetura.
A elaboração do livro contou com a participação das arquitetas e técnicas do Cepam, Adriana Romeiro de Almeida Prado e Juçara Morelli Terra Rodrigues. Segundo Adriana Romeiro de Almeida Prado, "a aplicação do Desenho Universal nas moradias representa um avanço, ainda mais porque agrega e absorve o conteúdo do Decreto 5.296/2004 para promover a acessibilidade e a qualidade de vida da população".
As modificações incluem alteração nas dimensões e adequação dos espaços. "A largura das portas foi ampliada para 80cm, o que possibilitará a passagem de cadeiras de rodas", explica Juçara Morelli Rodrigues.
Também janelas, torneiras e interruptores são instalados nas alturas adequadas, e as adaptações nos banheiros que garantem conforto e segurança.
Distribuído a todas as prefeituras, órgãos públicos e instituições ligadas à construção civil, o livro pode ser solicitado diretamente na CDHU ou pelo e-mail imprensa@cdhu.sp.gov.br.
Fonte: Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência
O livro “Desenho Universal na Habitação de Interesse Social”, lançado pelas Secretarias Estaduais de Habitação, e dos Direitos da Pessoa com Deficiência, vai orientar prefeituras, órgãos públicos, construtoras, arquitetos e a comunidade acadêmica sobre a adoção do Desenho Universal (DU) nos projetos de habitação de interesse social, inclusive nos espaços privativos dos imóveis e nas áreas de uso comum.
"Todos os novos projetos da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU) contemplam a acessibilidade. A moradia precisa atender a pessoa em todas as etapas da vida e em qualquer situação", disse o secretário da Habitação, Lair Krähenbühl. Pare ele, "as novas casas e bairros inclusivos, que integram o Programa Habitacional do Estado, certamente contribuirão para ampliar os direitos dos cidadãos".
Esse modelo de casa atende aos parâmetros de acessibilidade do DU, que estabelece um conceito arquitetônico adaptável para facilitar o uso da moradia por qualquer indivíduo com dificuldade de locomoção, temporária ou permanente, sem causar impactos expressivos no custo das obras.
"O Desenho Universal é um fator decisivo quando o objetivo é construir uma sociedade mais igualitária, que prioriza a eliminação das barreiras arquitetônicas e ambientais. Trata-se da evolução de um conceito, e a sua aplicação na habitação é um ato de respeito aos direitos humanos", enfatizou a secretária dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Linamara Rizzo Battistella.
O novo padrão das casas foi desenvolvido pela Secretaria de Estado da Habitação, em parceria com a Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência e a Associação Brasileira de Escritórios de Arquitetura.
A elaboração do livro contou com a participação das arquitetas e técnicas do Cepam, Adriana Romeiro de Almeida Prado e Juçara Morelli Terra Rodrigues. Segundo Adriana Romeiro de Almeida Prado, "a aplicação do Desenho Universal nas moradias representa um avanço, ainda mais porque agrega e absorve o conteúdo do Decreto 5.296/2004 para promover a acessibilidade e a qualidade de vida da população".
As modificações incluem alteração nas dimensões e adequação dos espaços. "A largura das portas foi ampliada para 80cm, o que possibilitará a passagem de cadeiras de rodas", explica Juçara Morelli Rodrigues.
Também janelas, torneiras e interruptores são instalados nas alturas adequadas, e as adaptações nos banheiros que garantem conforto e segurança.
Distribuído a todas as prefeituras, órgãos públicos e instituições ligadas à construção civil, o livro pode ser solicitado diretamente na CDHU ou pelo e-mail imprensa@cdhu.sp.gov.br.
Fonte: Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência
DEFICIENTE ALERTA foi criado para orientar,educar,protestar e ajudar todos com deficiência. www.deficientealerta.blogspot.com
gostaria de fazer uma denuncia e n~sei ande a prefeitura do guaruja esta negando isençaõ tarifari do transporte publico aos deficientes quem puder me ajudar agradeço malupicos
ResponderExcluir